Essa página em construção é um espaço idealizado para que o meu consultório fique perto de você. É para quem quiser informações sobre mecanismos emocionais, para compreender um pouco mais de si mesmo, refletir sobre os assuntos, ter uma ideia do processo psicoterapêutico, sua importância e influência na qualidade de vida.
A palavra-chave do meu trabalho é ACOLHIMENTO. Podemos aprender muito com nossos sofrimentos e descobrir caminhos internos para auxiliar nossas escolhas na vida.
A porta está aberta. Seja bem-vindo...
"O Psicólogo baseará o seu trabalho no respeito, e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos."
É tão lindo aprender a ser uma pessoa melhor com a minha profissão... me faz tão bem! Me faz tão orgulhosa de ser Psicóloga!
A Psicologia é o estudo do ser humano, suas especificidades, história, interação, cultura, emoção e pensamento. O encanto de sentir e agir com isso tudo e existir em sua unicidade.
As tecnologias avançam e nós profissionais da área de Psicologia temos buscado compreender o impacto real dessa nova forma de se relacionar com o mundo. A proposta de abrir um espaço virtual dentro dessa realidade e buscar preservar a capacidade humana de sentir e agir em seu ambiente me parece a oportunidade de demonstrar adaptabilidade e aceitação do ser. Minha proposta aqui é restrita às consultas clínicas para as quais dediquei minha formação e atuação profissional.
O consultório enquanto momento de reflexão e contato com si mesmo, numa proposta de atendimento individual, tem sido um meio eficaz de preservar a privacidade do ser humano e enriquecer suas percepções e potencialidades. É tarefa da Psicólogo acolher o indivíduo com a escuta ativa e com intervenções cuidadosas que respeitem sua forma e que não interfira no próprio ser, mas propondo cura para a dor psíquica que se apresente.
Para um atendimento virtual, se preservado o cuidado com o ambiente e incentivada a escolha da sala de atendimento com privacidade (salas de descanso, escritórios ou quartos individuais, por exemplo), indicado o uso de fones de ouvido para que a escuta seja ainda mais privativa, se houver bem estar no momento da sessão em oferecer atenção plena e boa orientação, percebo toda credibilidade para que se atinja o vínculo terapêutico e consequentemente os mesmos resultados do atendimento presencial.
Defendo que para preservar o contato humano os atendimentos sejam sempre por vídeo chamada, tornando tanto para o paciente quanto para o profissional a possibilidade de se assegurar da conexão de internet e da expressividade do que é tratado.
Para a abertura de trocas de mensagens ainda que não sejam constantes , há os aparelhos smartphones que só se destravam com a minha digital, preservando todo o sigilo do conteúdo do paciente.
Na possibilidade de existir interesse em atendimento de casais, onde o casal terá se reunido juntos para este momento, se escolhe uma plataforma de atendimento única assim como no atendimento individual - adolescente ou adulto - (aplicativos como: WhatsApp, Skype, GoogleDuo... oferecem boa qualidade para este fim), proponho que o psicólogo também esteja sempre de fone de ouvido para melhor segurança do atendimento.
Lidia Guerra
Costumo explicar que estaremos ansiosos sempre que a mente não estiver onde o corpo está. Manifesta-se uma tensão, gera preocupações, constrói medos e poucas soluções.
É um estado que pode ser normal se bem conduzido. Mas indica adoecimento quando os sentimentos se tornam excessivos, obsessivos e/ou interferem na qualidade de vida e no bem estar da pessoa.
É a perda de interesse por atividades comuns e consideradas simples para o dia a dia. Mudanças de humor, irritabilidade e apatia ou indiferença podem ser indicativos de Depressão. Importante considerar que o sentimento de tristeza é possível, mas nem sempre faz parte desse quadro emocional.
A causa também pode ser por alterações no circuito neural, sendo neste caso, imprescindível ajuda médica especializada junto à psicoterapia.
Toda relação é melhor conduzida se equilibrarmos o dar e o receber. Mas como saber os limites? Como ajustarmos esses pontos se muitas vezes a relação se estremece com tantos conteúdos internos? Nos relacionamentos se instalam nossos primeiros conflitos.
Sabemos a diferença entre emoção e sentimento? Os relacionamentos são a base de muitos sucessos para os estímulos de autoconfiança e autoestima. É importante conhecer o outro enquanto nos conhecemos.
Os motivos são diversos e únicos! Cada casal tem sua própria identidade. Olhar nos olhos. Dar as mãos. Expressar afeto. Conversar, confiar, ser e fazer parte do casal que forma naquela relação passa ser parte de ser um, de ser indivíduo, ainda que agora sejam dois. Integrar quem amamos em nossa vida pode exigir mais do que esperávamos.
Compreender e ajustar as individualidades num processo de reconhecimento mútuo traz estabilidade e segurança. É a base para uma família se desenvolver.
É fato que algumas experiências desencadeiam processos internos profundos de difícil acesso e com grandes consequências. Os sintomas denotam as rupturas cognitivas advindas de memórias dolorosas e o indivíduo é acometido por transtornos que muitas vezes demoram pra ser assumidos e tratados.
É necessário acolhimento e boa condução, num acompanhamento repleto de respeito e assistência vigilante. Podem ser necessárias orientações aos familiares para que possamos garantir bons resultados.
Perturbação que se faz presente através de pensamentos excessivos (obsessões) que podem levar ou não a comportamentos repetitivos (compulsões) no intuito de proteger sensações quase sempre percebidas como irracionais. O indivíduo quase sempre se diagnostica sozinho e geralmente tem muita dificuldade de buscar ajuda, chegando a sofrer anos e anos com o problema.
O desgaste físico, mental e emocional é bastante expressivo para quem possui TOC, mas dificilmente exposto mesmo em ambiente familiar. Uma especialidade clínica que merece atenção ao paciente e total domínio das estruturas cognitivas envolvidas para que o indivíduo consiga compreender suas necessidades e maneiras de superar o problema.